A seca assola o cerrado
Tudo começa a mudar
Com o ar sem umidade
As folhas começam cair
E o solo a rachar.
Do sol impiedoso
Não podemos fugir
Tudo parece sem vida
Sente-se o verde esvair.
O riacho diminuindo água
A cachoeira sumindo
Eis que surge majestoso
Como amarelo do ouro
Tu estás a vestir.
Vislumbra os olhares
Tudo parece sorrir
És tu meu IPÊ amarelo
Que encanta com tanta beleza
Até suas flores caírem.
E para a alegria de todos
O IPÊ roxo começa florir
Encantando todos os olhares
Até o IPÊ branco surgir.
Apesar de toda seca
Somos agraciados
Com tamanha beleza.
Nativo do cerrado
Meu IPÊ multicor
Símbolo da vida na seca
Tudo começa a mudar
Com o ar sem umidade
As folhas começam cair
E o solo a rachar.
Do sol impiedoso
Não podemos fugir
Tudo parece sem vida
Sente-se o verde esvair.
O riacho diminuindo água
A cachoeira sumindo
Eis que surge majestoso
Como amarelo do ouro
Tu estás a vestir.
Vislumbra os olhares
Tudo parece sorrir
És tu meu IPÊ amarelo
Que encanta com tanta beleza
Até suas flores caírem.
E para a alegria de todos
O IPÊ roxo começa florir
Encantando todos os olhares
Até o IPÊ branco surgir.
Apesar de toda seca
Somos agraciados
Com tamanha beleza.
Nativo do cerrado
Meu IPÊ multicor
Símbolo da vida na seca
És bem vindo aqui
Na pequena Pedra do Indaiá
Sua beleza alegra e anuncia
A festa da exaltação da cruz
Salve! Salve! Senhor Bom Jesus.
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