sexta-feira, 2 de junho de 2017

A CULPA

















 É muito fácil apontar o dedo… especialmente porque nos sentimos culpados. É um ciclo vicioso que apenas pode ser quebrado quando alguém toma consciência do mesmo.

Quando nos sentimos culpados, encontramos sempre alguém que nos aponta o dedo… para que possamos apontar o dedo a essa pessoa por nos ter apontado o dedo!

Onde começou a culpa? Na nossa mente!

Antes de sentirmos que alguém nos apontou o dedo, já tínhamos tido pensamentos de ataque contra nós mesmos. É invariável!!!

Para mim, é importante perdoar as pessoas que eu senti que me apontaram o dedo. É a melhor forma que tenho de me perdoar por me ter culpado por essas situações!

A resposta que dou aos outros, é a resposta que dou a mim mesma!!

Quando me apontam o dedo, será útil apontar o dedo de volta? Ou será mais útil olhar para dentro, observar o que sinto e deixar partir?

Ah, e é tão importante observar e reconhecer o que sentimos! Porque senão estamos apenas a passar por cima de sentimentos, que se vão mantendo dentro de nós porque não foram reconhecidos em consciência.

De nada vale escondermo-nos dos sentimentos que não gostamos. E de nada vale usar os outros como bodes expiatórios daquilo que não queremos admitir em nós.

E também de nada vale criar teorias à volta do que é mais simples do que imaginamos. Reconhecer o que sentimos, observar e já está… é tão simples.

A nossa observação consciente desfaz qualquer equívoco. Desde que estejamos dispostos a ver o amor ao invés do medo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Amar talvez seja isso... Descobrir o que o outro fala mesmo quando ele não diz.

Minha foto
PEDRA INDAIÁ-MG, MINAS GERAIS, Brazil
"Cada dia é preciso realizar um pouco mais do que se deve." (Frei Anselmo) Essa página e para partilharmos poemas, fotos, histórias e lembranças. As histórias e lembranças aqui postadas nos mostra que dia após dia, hora após hora, minuto após minuto estamos escrevendo a nossa história. Escrevemos nossa história no coração das pessoas com as quais nos relacionamos, com as pessoas da nossa família, da vizinhança, com as pessoas amigas e companheiras de caminhada. Escrevemos nossa história nos lugares onde vivemos. Deixamos nossas marcas nas árvores que plantamos, nas casas onde estivemos, ali fica registrada a nossa história. De uma maneira ou de outra, sabemos que nossa história fica escrita. Mas fica uma questão: que tipo de história estamos escrevendo? Meu desejo aqui e escrever uma historia bonita. “uma história que ajude os outros a escrever a própria história.” Guilherme Santos

Seguidores