Esta igrejinha de pedra,
Por escravos foi construída.
Deixada em completo abandono,
Ficou totalmente esquecida.
No alto do morro sozinha
Formando uma paisagem entristecida,
Ficava a pobre igrejinha
Escura, sem cor e sem vida.
Anos e anos se passaram
Caiu a madeira apodrecida
Da igrejinha só restaram
Algumas pedras erguidas
Mas a igrejinha de pedra
Dos pobres escravos, o suor,
Por todos foi esquecida.
Menos por nosso Senhor.
Que com pura simplicidade
Frei Miguel para cá enviou
Que com coragem e piedade
As ruínas da igrejinha olhou.
Formando uma paisagem entristecida,
Ficava a pobre igrejinha
Escura, sem cor e sem vida.
Anos e anos se passaram
Caiu a madeira apodrecida
Da igrejinha só restaram
Algumas pedras erguidas
Mas a igrejinha de pedra
Dos pobres escravos, o suor,
Por todos foi esquecida.
Menos por nosso Senhor.
Que com pura simplicidade
Frei Miguel para cá enviou
Que com coragem e piedade
As ruínas da igrejinha olhou.
É um sacerdote decidido,
Dinâmico, forte e trabalhador.
Por todos muito querido,
E da igrejinha o salvador.
Sacerdote e povo unidos
Se puseram a trabalhar
Com esforços desmedidos
Para a igrejinha restaurar.
Se puseram a trabalhar
Com esforços desmedidos
Para a igrejinha restaurar.
Hoje 9 de setembro de 1984,
A igrejinha restaurada
Parece um fulgurante astro.
E a cidadezinha modesta,
Seu nome, Pedra do Indaiá, exalta felicidades,
Aos pés da igrejinha está.
Seu nome, Pedra do Indaiá, exalta felicidades,
Aos pés da igrejinha está.
Dalva Dernardes Sousa
Capela São Miguel Arcanjo
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