quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Prisioneiros...

Encarcerados em celas grotescas, sujas, desoladas, obscuras e ilusórias.
As típicas características desses prisioneiros se dão na carência considerável de atenção e destaque. Diferem-se também pela sua fácil capacidade de fugir de suas angústias, medos, perturbações. Usando de meios fáceis, apetitosos e aparentemente “simples”.


Todos os prisioneiros se destacam pelos seus pontos fracos aparentemente fortes, desequilibrados e desafiadores, pois, mesmo estando em suas prisões, sempre querem cavar o maior buraco de sua cova. Cova essa que se solidifica de teias de orgulho, radicalidade e solidão.

Os prisioneiros têm famílias e mesmo assim se sentem desolados. Passam por jardins e gramas para pegarem as pedras, drogas, álcool, cigarros e êxtases. Sua demonstração de posição e personalidade se da pela linda e estridente morte de espírito, levando a uma agressão tanto física quanto moral

Conhece os prisioneiros?
Prisioneiros de vício, prisioneiros de uma ausência de verdade e posição.

Os jovens cada vez mais estão buscando essas prisões, buscando o prazer pelo prazer, o ter pelo ter, o conquistar por conquistar, o desafiar por desafiar...
A cada dia que passa as seduções e as promessas ilusórias fazem a cabeça desses “inocentes” jovens prisioneiros. Seja pelo álcool, desamor, infidelidade, prostituição...

A Convivência com esses prisioneiros é um desafio constante e desgastante, pois, para os encarcerados tudo não passa de uma diversão, mas para os telespectadores com funções de estruturas e alicerces familiares é uma constante luta e dor.

Até que ponto vale a pena ser prisioneiro de uma felicidade prisioneira?

Sharlys Jardim

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Amar talvez seja isso... Descobrir o que o outro fala mesmo quando ele não diz.

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"Cada dia é preciso realizar um pouco mais do que se deve." (Frei Anselmo) Essa página e para partilharmos poemas, fotos, histórias e lembranças. As histórias e lembranças aqui postadas nos mostra que dia após dia, hora após hora, minuto após minuto estamos escrevendo a nossa história. Escrevemos nossa história no coração das pessoas com as quais nos relacionamos, com as pessoas da nossa família, da vizinhança, com as pessoas amigas e companheiras de caminhada. Escrevemos nossa história nos lugares onde vivemos. Deixamos nossas marcas nas árvores que plantamos, nas casas onde estivemos, ali fica registrada a nossa história. De uma maneira ou de outra, sabemos que nossa história fica escrita. Mas fica uma questão: que tipo de história estamos escrevendo? Meu desejo aqui e escrever uma historia bonita. “uma história que ajude os outros a escrever a própria história.” Guilherme Santos

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