
Os pequenos prazeres cotidianos dependem de aproveitarmos o que já existe e está disponível.
O desejo nos desfoca do presente e não permite que aproveitemos o que somos, onde estamos e nem o que fazemos.
Ou seja, o desejo nos distancia da realidade. A consequência lógica é a diminuição da satisfação e da alegria.
Mais do que isto: o desejo cria tensão psíquica, portanto stress, irritação, tensão, alienação, etc.
O desejo quando focado e de baixa intensidade serve para renovar a vida, dando novas direções e propondo inovações.
Quando o ser humano se transforma numa máquina de desejar, ele se aliena e perde energia. Desperdiça o que já existe, o que é real e presente. Ele se torna reativo.
A solução?
Ao invés de ampliar seus desejos, amplie sua consciência.
Quanto mais imerso no real, no presente e no cultivo do que é nobre, mais ampla se torna a consciência.
A consequência lógica é mais energia, menos stress, mais conhecimento e sabedoria. Aumenta a aprendizagem, pois diminui a confusão mental, a dúvida e a alienação.
Satisfeito e energizado, o ser humano está pronto para enfrentar os desafios da vida.
É uma vida melhor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário